A volta das professoras, crianças e outras funcionárias às aulas, foi motivo para uma grande movimentação de uma ave no pátio e de alguns sustos... uma touca de lã foi levada da cabeça e vários vôos rasantes próximos à nossa cabeça foram assustando várias de nós ao longo de alguns dias. Outras pessoas que passavam na calçada da escola também eram “atacadas” dessa forma.
O tempo instável, com chuva e frio, possibilitou nossa “fuga” da área livre e do pátio com as crianças para as salas, afinal não poderíamos colocá-las em risco.
Os bombeiros foram chamados, estiveram na escola, saíram à busca de material para subir na árvore. Quando voltaram, escola parou para assistir o trabalho deles, que finalmente encontraram a razão dos vôos ameaçadores: um ninho com ovo que estava sendo chocado. Na verdade, as aves, gaviões, protegiam seu descendente daquilo que os ameaçava: todos nós.
As crianças queriam saber o que acontecia, queriam ver o gavião, conhecer melhor seus hábitos, davam idéias para que ele fosse embora e presenciaram vários vôos dele enquanto os bombeiros trabalhavam. Com algumas enciclopédias em mãos, pudemos aprender juntos, conversar sobre os gaviões e conhecê-los um pouco mais.
A segurança das crianças e funcionárias da escola era mais importante nessa situação: com orientação do Ibama, o ninho e o ovo foram retirados por um dos bombeiros e no dia seguinte, os gaviões não estavam mais nos arredores da escola. Nossos agradecimentos pela presteza do atendimento dos bombeiros!
Provavelmente depois de 20 de julho, esse casal de gaviões se instalou na árvore de jambolão que temos na área livre da escola. Nesses dias de recesso, a árvore devia mesmo um lugar seguro e tranqüilo para criar seu filhote, o que com a volta às aulas ficou impossível...
21/ago/09
Profª Claudia S. Barini
O tempo instável, com chuva e frio, possibilitou nossa “fuga” da área livre e do pátio com as crianças para as salas, afinal não poderíamos colocá-las em risco.
Os bombeiros foram chamados, estiveram na escola, saíram à busca de material para subir na árvore. Quando voltaram, escola parou para assistir o trabalho deles, que finalmente encontraram a razão dos vôos ameaçadores: um ninho com ovo que estava sendo chocado. Na verdade, as aves, gaviões, protegiam seu descendente daquilo que os ameaçava: todos nós.
As crianças queriam saber o que acontecia, queriam ver o gavião, conhecer melhor seus hábitos, davam idéias para que ele fosse embora e presenciaram vários vôos dele enquanto os bombeiros trabalhavam. Com algumas enciclopédias em mãos, pudemos aprender juntos, conversar sobre os gaviões e conhecê-los um pouco mais.
A segurança das crianças e funcionárias da escola era mais importante nessa situação: com orientação do Ibama, o ninho e o ovo foram retirados por um dos bombeiros e no dia seguinte, os gaviões não estavam mais nos arredores da escola. Nossos agradecimentos pela presteza do atendimento dos bombeiros!
Provavelmente depois de 20 de julho, esse casal de gaviões se instalou na árvore de jambolão que temos na área livre da escola. Nesses dias de recesso, a árvore devia mesmo um lugar seguro e tranqüilo para criar seu filhote, o que com a volta às aulas ficou impossível...
21/ago/09
Profª Claudia S. Barini
Foram momentos de tensão em relação à segurança das crianças e de muita comoção para com a natureza que demonstra ser mais "racional" que os seres humanos.
ResponderExcluir